Um grupo de 38 policiais (entre delegados e  investigadores) da Coordenação de Fiscalização de Produtos Controlados (CFPC) e do Departamento de Polícia do Interior (Depin) participaram da Operação Vulcano II, que , no período de 17 a 19 de abril, apreendeu 140 quilos de explosivos e 300 metros de cordel detonante.

Deflagrada pela 6ª Região Militar do Exército Brasileiro, além da Polícia Civil, a operação contou com o apoio da Polícia Militar e do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Nas 24 cidades visitadas pela força tarefa, foram vistoriadas 43 empresas, das quais 20 receberam autuações por algum tipo de irregularidade, embora nenhuma prisão tenha sido efetuada.

Com o objetivo de combater a venda, o armazenamento e o uso ilegal de explosivos, a operação reuniu ainda 90 militares do Exército e 40 da PM, além de cinco técnicos especializados do DNPM. Todo o material apreendido será destruído pelo Exército.

Foram feitas vistorias nas dependências de empresas de mineração, cooperativas de garimpeiros e prestadores de serviços que exercem atividades com explosivos.  Também foi verificado o cumprimento da Portaria 3, do Comando Logístico do Exército, de maio de 2012, que versa sobre a atividade com material de uso controlado.

Realizada entre os dias 2 e 4 de abril, a operação Vulcano I visitou 22 cidades baianas, apreendendo 50 quilos de explosivos, além de acessórios, como espoletas e cordéis detonantes, encontrados em situação irregular.  No total, 30 empresas foram vistoriadas, sendo 14 autuadas por falta de controle e segurança dos materiais explosivos e oito paióis lacrados. Um grupo de 60 integrantes da Polícia Civil deu apoio ao Comando da 6ª Região Militar do Exército.

 SSP/BA.

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