Segundo o vereador Alan, do município de Mairi, 2014 será um ano em que o povo brasileiro e baiano renovará ou não seus representantes a nível de Estado e Nação.

Uma eleição pode ser caracterizada, na maioria dos casos, por fatores que afetam diretamente a vida das pessoas; e ai que está o risco ou não da eleição que se aproxima para aqueles que se encontram no poder.

A hegemonia petista, juntamente com a grandiosa aliança, feita lá atrás pelo Presidente Lula e, mantida por Dilma Roussef parece até então imbatível. Num país em que os partidos representam muito mais os interesses das "Oligarquias Estaduais", que propriamente o povo como um todo, o atual sistema de distribuição de Ministérios e Autarquias, imposto pelo PT, desde a sua chegada ao poder em 2003, não demonstra que irá ruir.

Todavia, fatos momentâneos já derrubaram muitos governos. Vale ressaltar, que no último pleito eleitoral para presidente, a Presidenta Dilma abocanhou 90% da frente sobre José Serra, somente no nordesde brasileiro. Justo esse mesmo nordeste que vê seu povo perder a esperança, seu comércio desaquecer e sua economia arruinar por conta de um estiagem que parece não mais ter fim. Enquanto isso, o governo não deu uma resposta imediata a tamanha situação. E, o pior é que o povo nordestino tá começando a perceber isso!

Entretanto, a oposição à presidenciável em questão está totalmente desarticulada. Nomes como Serra e o própio Aécio não se mostram como carismáticos a chegarem ao Planalto. Nos últimos dias a impresna sulista rasga de elogios o Governador de Pernambuco, Eduardo Campos e, o coloca como ameaça real aos planos do PT e aliados. Além disso, Marina Silva e Heloísa Helena se mostram como alternativas ao país.

A história nos referenda que grandes gigantes costumam cair frentes à nomes pouco "badalados". Fernando Collor chegara à presidência em 1989 diante a uma disputa em que seu nome, inicialmente, não tinha muitas chances de êxito.

A nível estadual, o governo petista, liderado pelo Governador Wagner, a cada dia tenta se articular para manter a aliança que o reelegeu em 2010. O problema agora é que os petistas não dispõem de nomes que dispertem a unanimidade dentro da coalizão. Muito pelo contrário; figuras como Otto Alencar e Lídice da Mata, além do Presidente da Assembléia, Marcelo Nilo, surgem como ameaças a um nome petista à "cabeça de chapa", no próximo ano. Nos parece que mesmo em disputa interna, aquele que vislumbra com maior brilho dentro do ninho petista é o atual chefe da Casa Civil do governo, o Deputado licenciado Rui Costa.

No caminho da oposição não vejo nomes agora que possam desfrutar de aceitação popular para tentar desbancar o Governador e seu rol de alianças. Geddel Vieira Lima e ACM Neto são candidatos natos, mas com poucas chances de atrair aliados à seus projetos de Estado. Penso, como já mencionei anteriormente que, no caminho da oposição baiana, a vitória só se concretizará em 2014, com um candidato que saia do governo atual, criando uma fissura por lá, (e ai vejo, Otto Alencar como possível Governador), ou com um nome NOVO que nunca tenha disputado eleições e, que possa cair nas graças da população.

Não dessa forma, o PT que recentemente trouxe para seus braços o ex-senador César Borges, figura bem conceituada tanto nacionalmente com no próprio Estado, ganhará de novo aqui na Bahia como pois no Brasil.

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