Na última semana, em duas sessões, a Câmara de Vereadores de Mairi aprovou projeto de lei, oriundo do executivo que reza pela realização de processo seletivo simplificado na área de educação.

Segundo o mesmo, serão abertas mais de 160 (cento e sessenta vagas) para professor, serviços gerais, motoristas e agentes administrativos.

O projeto fora fruto de intensas discurssões naquela casa. Entretanto e, de forma definitiva, o mesmo fora aprovado no último dia 06 de agosto, restando, tão somente, o executivo baixar os atos cabíveis administrativos e de publicidade para a realização do mesmo.

Contudo, o que mais chamou a atenção foi o fato da base de sustentação do prefeito, composta por 06 vereadores, derrubar proposta de participação do MP (Ministério Público) e APLB-Sindicato como membros da comissão que realizará a seletiva.

Segundo o Vereadores de oposição, justo nesse momento em que o país prega por transparência e a sociedade clama por aberturas, a Câmara de Vereadores de Mairi dá um passo para trás quando rejeita que orgãos fiscalizadores possam participar de atos de tamanha grandeza.

O que resta é sensatez do executivo em corrigir o erro que sua própria base cometeu, adicionando, por decreto, tais instituições na comissão a ser formada.

Para o Vereador Alan, "Sem o MP e a APLB-Sindicato na comissão do processo seletivo, o mesmo ficará com um vácuo enorme. Acredito na Secretaria de Educação e, penso que a mesma sanará essa situação nada republicana".
Vereador Alan

1 Comentários

Anônimo disse…
Parabéns vereador Alan! Democracia é transparência.. E se tudo for dentro da lei, não tem porque rejeitar órgãos fiscalizadores
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